O garoto no leito do hospital pronto para ser desvanecido:
- Pai, morrer deve ser que nem viajar de balão sozinho por aí.
O homem sem reação:
- É...
- e viver o que é meu filho? - retruca.
- Viver é viajar de balão só que acompanhado.
Tanto tempo que não venho, e quando venho sinto como se não fizesse nem tanto tempo assim, suas palavras ainda estão frescas, tinta que não secou, me esbarrei no banco de propósito e manchei a roupa que veste parte de minha memória.
E que o balão continue cheio, até onde o Tempo permitir.
pqp, fiquei arrepiada.
ResponderExcluir=,(
Tanto tempo que não venho, e quando venho sinto como se não fizesse nem tanto tempo assim, suas palavras ainda estão frescas, tinta que não secou, me esbarrei no banco de propósito e manchei a roupa que veste parte de minha memória.
ResponderExcluirE que o balão continue cheio, até onde o Tempo permitir.